O artigo de Marcos Wachowicz e Manuela Gomes Magalhães Biancamano analisa na Era da Informação as tecnologias e a comunicação em rede podem ser consideradas como propulsores do conhecimento, percebe-se o surgimento da economia criativa, que possui a criatividade como seu eixo central e insumo da inovação.
A criatividade passa a ter valor agregado na sociedade, na indústria e no mercado de trabalho e do consumo, sendo reconhecida inclusive pelo seu valor econômico.
Com múltiplos aspectos, especialmente no que se refere à cultura, o estímulo à criatividade é defendido pela inconteste capacidade de geração de riquezas.
Neste cenário desponta a importância da tutela dos direitos autorais dos criadores de obra intelectual, quando têm autoria e paternidade de suas obras usurpadas em decorrência dos mais variados tipos de plágio.
Deste modo, o presente trabalho analisará o plágio no cenário da economia criativa, inclusive ponderando a questão da criatividade sob o viés crítico da indústria cultural repetitiva de baixa originalidade.
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